Essas mudanças começam a ser percebidas a partir dos 8 anos de idade do animal e, aos 12 anos, os cuidados devem ser redobrados. Para ajudar os tutores cuidarem dos animais mais velhos, a DogHero , maior empresa de serviços para animais de estimação da América Latina, selecionou as seguintes dicas.
• Alimentação pastosa:
Por conta da idade, cães idosos têm o ritmo da digestão e de absorção de alimentos diminuído. Isso faz com que os cachorros precisem se alimentar com uma ração que seja de fácil digestão e rica em proteínas. No caso de animais que já estiverem sem alguns dentes, o ideal é apostar em refeições mais pastosas. “O tutor pode até mesmo esquentar um pouco de água e colocar na ração para que o animal não tenha dificuldades ao mastigar”, sugere Thais Matos, veterinária da DogHero.
• Mobilidade reduzida:
Assim como acontece com os humanos idosos, uma caminhada pode ser desgastante para cães mais velhos. Por conta de problemas de saúde como artrite, artrose, problemas nas juntas e na coluna, pode ser que não tenham energia para correr e brincar como os cães filhotes. “Para facilitar a locomoção do animal, é preferível deixar a caminha perto do comedouro e do bebedouro”, comenta a especialista. Em relação aos passeios, os pais e mães de pets devem manter as atividades mas devem tomar cuidado com a intensidade e duração do exercício.
• Sono:
Ainda segundo a veterinária, um cão idoso tende a dormir mais e passar mais tempo deitado. Por isso, os tutores não devem esperar que um cachorro mais velho tenha a mesma disposição que um pet mais jovem. Apesar de estranharem tamanha sonolência, os pais e mães de animais não devem se preocupar, até porque é normal que esses cães durmam entre 15h a 18h por dia. O sono na velhice é um fator importante para que o animal recupere as suas energias.
• Vivência com outros pets:
As limitações que a idade avançada traz faz com que alguns cães se tornem um pouco ranzinzas. “O contato com animais agitados e brincalhões pode estressar o cãozinho mais velho, cansá-lo e até fazer com que ele tenha atitudes agressivas por se sentir acuado ou com o espaço invadido”, esclarece a profissional.
• Idas aos veterinários:
Mais dicas: